Gravatas e outras coisas
Era parte das pessoas n asci de minha mãe vivia para respirar coisas boas Ouvia roda de timbau naquela cria de samba já sabia o que era destino, etc e tal Sem tempo para disparates com a fé pobre de mundo carona pra bem longe junto dos mascates Desejando que me buscasse, peguei a balsa da vida para um carinho que me levasse E no jogo antigo de tabuleiro eu, você e outros mil finalizamos o derradeiro Um beijo velho amanhecido duas pessoas, duas horas,duas eras acordando de um sonho proibido Um laço, outro laço peça do pescoço dos tolos pontas e nós perdidos no espaço Egos cheios, tocados narizes em triste empenho cabeças vazias em retalhos Homem em sinfonia a cabeça que não pensa e muito menos se cria