presente
Eu, amante da noite por tantas eras, resolvi entrega-la numa bandeja, pra ti
E tu reclamou
Dos meus sonhos, fizestes um amasso. E jogaste fora todos pela janela
Meus sorrisos que eram só pra ti, viraram poeira nos olhos de tantas pessoas
O sol que era todo nosso, se pôs. E para noite, eu tive de voltar
Aquecido mas com frio, vou caminhando por entre becos fechados, copos cheios de lágrimas e neblinas vazias
Vida que segue, em direção ao abismo da incerteza
Que foi tua única oferenda de amor
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