Vento

Um velho vento ao topo do mirante
A lembrança como um sopro de uma amante
Sombria a escuridão crua
Por onde andaria a tua alma nua
Por um longo tempo medito na sombra
Aquela que me devora e me assola
Por teu olhar repleto de doçuras
Cometi a maior das loucuras

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