Cogno lobos
Tão solitário caminho, apoderás de mim a dúvida da sobriedade, já sem forças para guerras, entrego a vocês a honra.
O que conquistei são castelos de areia perdidos nos ventos temporais mundanos.
Tenho medo, não escolho o fim, mas vocês escolheram ele para mim. Mesmo que nem dos gigantes e dos moinhos eu hei de temer.
Agora espero as amarras de seu julgar para lacrarme na mais fria das salas.
O tremor se aproxima e surpreende a mente. Penso em flores e em dias quentes, que hoje já não existem mais. Destruídos pelo presente e esquecidos para o futuro e para o sempre.
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